CÃOPANHIA

CÃOPANHIA
APRENDENDO A AMAR FIELMENTE

domingo, 4 de abril de 2010

bicho geografico

Bicho Geográfico
(Bicho Geográfico, Larva Migrans Cutânea ou dermatite serpiginosa)

A doença de pele chamada "bicho geográfico", que ocorre no ser humano, é causada por um parasita (Ancylostoma braziliense, Ancylostoma caninum, A. stenocephaloa ou Gnathostoma spinigirum) que habita o intestino dos cães e gatos que não são vermifugados periodicamente.

Os animais defecam nas areias, na terra ou nas praças, e os ovos dos vermes se espalham nesses locais.


Esses ovos, em presença de calor e umidade, se transformam em larvas que ficam à espera de um hospedeiro, ou seja, um local apropriado onde possam viver.

Quando as pessoas sentam ou pisam em um local infestado, as larvas perfuram o extrato epitelial (pele), mas não conseguem atravessar as camadas mais profundas. Porém, elas se mantém vivas por longo tempo, e passam a caminhar ao acaso, abrindo túneis microscópicos na pele. Essa penetração é comum de ocorrer nos pés e pernas das pessoas.

O tempo do processo pode variar de poucos dias a meses. O sintoma que mais incomoda é a coceira, que à noite chega a ser mais intensa, provocando até insônia.

O diagnóstico da doença no ser humano é fácil, devido ao aspecto dermatológico que a lesão causa. Os túneis causados pelas larvas são visíveis e esses "rastros" dão à pele a aparência do traçado de um "mapa", daí o nome "bicho geográfico". Clique aqui para ver imagens das lesões na pele humana.

Em geral, os antecedentes mais sugestivos são o contato com terrenos arenosos, praias e tanques de areia freqüentados por cães e gatos. Por esse motivo, evite andar descalço ou sentar-se sem proteção sobre esses locais.

O tratamento consiste no uso de pomadas locais, porém, nas lesões mais extensas, ele é complementado com medicamentos por via oral.

É responsabilidade dos proprietários de cães coletarem as fezes de seus animais, onde quer que seja. É muito importante também vermifugar os animais periodicamente, no mínimo, uma vez por ano. Fezes de animais infestados de vermes que não são recolhidas causarão parasitose em outros cães e gatos, e "bicho geográfico" no ser humano.

Vermifugue seu animal de estimação e recolha sempre as fezes dele! Isso é importante para a saúde de todos.

BICHO DE PÉ

"Bicho de pé": que bicho é esse?

O popularmente conhecido como "bicho de pé", e cientificamente Tungíase, nada mais é do que uma pulga, a menor que existe, chamada Tunga penetrans, que vive em solos arenosos, quentes e secos, principalmmente em chiqueiros de porcos. A fêmea, depois de fecundada, é responsável pela doença, pois se aloja na pele de suínos e do homem, podendo acometer cães também.


Elas afetam principalmente as solas dos pés, os coxins dos cães, e região inter-digital e abaixo das unhas, causando lesões visíveis, do tamanho de um grão de ervilha. Isto porque a fêmea grávida entra na pele deixando apenas a parte posterior livre para respirar e depositar seus ovos no ambiente.


Adulto da pulga Tunga penetrans
Fonte: www.ufrgs.br

O animal acometido e o homem sentem coceira e dor para andar. As lesões desencadeadas pelo parasita podem servir como porta de entrada para outras infecções, como o tétano, que é bastante grave.


Lesões em coxins de cão acometido por tungíase.
fonte: www.med.sc.edu

O tratamento consiste na remoção dos parasitas em condições assépticas, desinfecção do local e, no caso do homem, previne-se a reinfestação com uso de calçados. No ambiente, pode-se aplicar inseticidas. A retirada de folhas secas do solo, o corte freqüente da grama e a manutenção do jardim são medidas fundamentais para o controle da pulga, pois ela gosta de locais secos e sombreados.

A Tungíase é considerada endêmica nas comunidades pobres do nordeste do Brasil, afetando populações ribeirinhas, que habitam em favelas ou mesmo em comunidades de pescadores. Os reservatórios da pulga nestes locais são os cães, gatos e ratos.

ANEMIA

Anemia

Anemia é a diminuição do volume de sangue do organismo. Ela também pode ocorrer em animais e não é propriamente uma doença, mas a consequência de alguma enfermidade ou condição que cause diminuição na produção, destruição ou perda sanguínea.

O sangue é formado no interior dos ossos (medula) e para isso, além de necessitar de uma fonte de ferro na alimentação e algumas vitaminas, a medula precisa de um estímulo para produzir sangue.


Esse estímulo é dado por uma substância produzida pelos rins (eritropoetina).

Por esse motivo, uma alimentação deficiente, estados de desnutrição, assim como o mal funcionamento dos rins (insuficiência renal), podem levar o cão ou gato ao estado de anemia. Certos medicamentos, como aqueles utilizados na quimioterapia (tratamento de câncer), deprimem a medula, que passa a desacelerar a produção de sangue.

Outro motivo bastante comum para o animal apresentar anemia são as perdas de sangue. Isso pode ocorrer em acidentes graves, quando há hemorragia externa ou interna. Porém, a perda sanguínea em pequenas quantidades, mas por tempo prolongado (crônica), pode levar o organismo ao quadro anêmico. É o caso dos parasitas internos (vermes sugadores) ou externos (pulgas, carrapatos e piolhos). Nesses casos, o animal precisa apresentar uma grande infestação, por tempo prolongado. Os mais afetados são os filhotes e os mais idosos. Por isso, é importante controlar vermes, pulgas e carrapatos nos animais.

Perdas sanguíneas causadas por tumores, principalmente aqueles localizados no intestino, também podem levar o animal à anemia.

Existem algumas doenças que causam a destruição das células do sangue, como a babesiose, no cão e a hemobartonelose, no gato. Há venenos que podem ter esse efeito efeito sobre o organismo ou causar hemorragia, essa última quase sempre fatal (veneno para ratos - "chumbinho").

A destruição de células sanguíneas em grande quantidade causa pigmentação amarelada às mucosas do animal. Isso é consequência da decomposição em larga escala da hemoglobina, o "pigmento" das células sanguíneas, que passar a "tingir" pele e mucosas.

Além dessas causas bastante comuns, existem doenças que podem ter como um dos sinais clínicos, a diminuição do volume de sangue no organismo.

O animal anêmico apresenta falta de apetite, mucosas pálidas ('bochecha" e interior das pálpebras), indisposição e cansaço excessivo ao se exercitar. A confirmação da anemia é feita através do exame de sangue (hemograma) que irá, inclusive, dar condições de diagnosticar a causa da anemia, isto é, se ela está acontecendo por perda sanguínea, falta de produção ou destruição do sangue.

A anemia pode ser tratada com medicamentos que estimulam a produção de sangue pela medula, alimentação adequada ou, em casos muito graves, transfusão sanguínea.

ALERGIAS NOS ANIMAIS

Cães e gatos alérgicos: há solução?

É muito frequente encontrarmos animais alérgicos?

Sim. Da mesma forma que os humanos, os cães e gatos são frequentemente acometidos de doencas alérgicas. Estima-se que entre 25 a 30% de todos os cães sofrem de alguma doença alérgica. As doenças alérgicas nos cães são a causa mais frequente de consultas nas clínicas veterinárias das grandes cidades.

Quais são as alergias mais comuns nos animais?

Em um país de clima tropical como o nosso, os alérgenos mais importantes são os fungos e bolores, seguidos de inalantes encontrados dentro das casas tais como: lã, algodão, juta/sisal, fumaça de tabaco, carpete e gramas das mais variadas. Em algumas regiões do Brasil, tais como o interior do estado de São Paulo e na região Sul do país, o alérgeno mais importantes é o pólem das árvores. Os alimentos são responsáveis por aproximadamente 10% dos casos de alergias.

Como saber o que está causando alergia no animal?

Descobrir as causas da alergia nos cães e gatos é muito fácil. Já existe no Brasil um teste que é feito com uma pequena amostra de sangue. Este teste verifica se o animal e alérgico para um painel de 90 substâncias. Nós já realizamos mais de 3.600 testes no Brasil desde o ano de 1992.

Se meu animal é alergico e ele cruzar, os filhotes serão alérgicos também?

As alergias tem um forte componente genético e ambiental. Nem sempre filhotes de pais alérgicos vão desenvolver alergias, mas a probabilidade existe e é bem elevada, embora o fator ambiental tambem seja responsável pelo desenvolvimento das alergias. É muito frequente encontrarmos proprietários de cães alérgicos também serem alérgicos. Isto tem uma relação direta onde o animal e o proprietário vivem.

A alergia tem cura?

Não! As alergias não têm cura. Elas podem ser controladas através de vacinas específicas, também conhecidas como IMUNOTERAPIA, que consiste em injetar no animal, de maneira gradativa, concentrações crescentes das substâncias às quais o animal é sensivel. Pode ser feito também o controle das doenças de pele que normalmente estão associadas às alergias.

É verdade que o animal alérgico que se coça o tempo todo pode vir a ter infecção de pele?

Sim, infecções de pele são os sintomas mais frequentemente encontrados nos animais alérgicos. Os animais, quando se coçam com as patas ou com a boca, abrem pequenas fissuras na pele, por onde entram bactérias. Estas bactérias se reproduzem nas camadas internas da pele, causando lesões, algumas delas bastante graves.

A grande maioria dos animais alérgicos é tratada com cortisona. Esse tratamento é eficaz?

Primeiramente, a utilização de cortisonas não se constitui em um tratamento, mas somente um paliativo para evitar os sintomas das alergias. Existem vários tipos de cortisonas ou corticosteróides. As cortisonas de curta duração, aquelas que são eliminadas do organismo em um curto período de tempo, podem ser utilizadas por períodos curtos para diminuir a coçeira. As cortisonas de longa duração, também chamadas de cortisonas de depósito (aquelas injeções de coloração branca aplicadas a cada 15 ou 30 dias de intervalo), não devem jamais ser utilizadas. Apesar de muitos profissionais no Brasil se utilizarem com muita frequência deste tipo de cortisona, não existe no mundo nenhuma indicação técnica para a utilização deste tipo de cortisonas para tratamento das alergias dos cães.

Quando se opta por um tratamento à base de cortisonas, o profissional deve alertar os proprietários dos riscos para a saúde do animal que estes produtos apresentam.

Como podemos tratar as alergias sem o uso da cortisona?

Existem várias alternativas para o tratamento das alergias dos cães e gatos sem a utilização das cortisonas. A principal delas é a imunoterapia, que consiste na aplicação de concentrações dos alérgenos sensíveis por um período de tempo que pode variar de nove meses até toda a vida do animal. As vacinas de alergia consistem em 3 frascos ampola contendo concentrações crescentes de alérgenos (substâncias que causam as alergias). Com a imunoterapia, o animal vai se tornando cada vez menos sensível aos alérgenos. Obviamente, a imunoterapia não deve ser o tratamento único, pois na grande maioria dos casos as alergias vem acompanhadas de várias doencas de pele, que precisam ser diagnosticadas e tratadas de acordo. Existem inúmeras doenças que podem ser confundidas com alergias.

Em quanto tempo podemos observar uma melhora no animal tratado com vacinas?

Aproximadamente 5 meses após o início do tratamento. Isto pode variar de paciente para paciente. Alguns animais começam a manifestar melhora no quadro após um mês, e outros podem demorar até 9 meses para começarem a melhorar.

Ele terá que tomar vacinas a vida toda?

Para a grande maioria dos pacientes a resposta é SIM! As alergias são disfunções imunológicas que devem ser acompanhadas durante toda a vida do animal.

Berne

Bernes
Os bernes são larvas de moscas que se desenvolvem no tecido subcutâneo de animais. É comum o seu aparecimento em pessoas que vivem ou freqüentam o campo. A infestação da pele por bernes também é considerada uma miíase (proliferação de larvas de mosca em tecido vivo), mas ela é diferente da lesão de pele denominada "bicheira".

Nessa última, várias larvas de mosca se desenvolvem e se alimentam de tecido vivo, caminhando pelas regiões circunvizinhas, causando grandes "crateras" sob a pele. No caso do berne, apenas uma larva se desenvolve no local e a lesão não é invasiva, ou seja, a larva permanece todo o tempo no lugar por onde penetrou.


Berne

A mosca causadora do berne, também chamada de "mosca berneira" (Dermatobia hominis), usa um artifício muito interessante para a perpetuação da sua espécie. Esse inseto vive por apenas 24 horas. Na época da postura, que ocorre nas estações mais quentes do ano (presença de temperatura e umidade ideais), a mosca berneira "captura" um outro inseto, normalmente uma outra espécie de mosca, e nele deposita seus ovos na região do abdomen.


Berne alojado sob a pele e aspecto da lesão (nódulo com orifício central)

Quando o inseto veiculador pousa sobre os pêlos do animal, as larvas imediatamente se projetam para fora do ovo, caminham por entre os pêlos até atingirem a pele. Ali criam uma pequena perfuração por onde penetram. É nesse local que a larva irá se desenvolver.

Em cerca de 1 semana, a larva já aumentou 8 vezes de tamanho, podendo permanecer por 40 dias ou mais na pele do hospedeiro, crescendo continuamente.

O orifício por onde a larva penetrou continua aberto durante todo o tempo, pois é através dele que a larva respira. Por esse detalhe torna-se fácil reconhecer uma lesão causada por berne: um nódulo subcutâneo com um orifício bem visível na superfície da pele.

As larvas possuem o corpo recoberto por pequenos espinhos. Sua movimentação dentro do orifício causa dor e incômodo. Alguns animais apresentam diversos bernes espalhados por todo o corpo, não sendo poupadas as orelhas, a cauda, a região entre os dedos, prepúcio, etc.. As larvas devem ser extraídas para livrar o animal da dor, caso contrário, o cão tentará mordiscar a pele a todo momento tentando retirá-las.

Caso o berne venha a morrer antes de completar seu ciclo, o orifício de respiração se fecha. O nódulo sob a pele pode ou não ser absorvido pelo organismo.

A morte da larva também costuma ocorrer quando pessoas sem experiência tentam "espremer" o berne para forçá-lo a sair. Existe a maneira correta de fazer isso e é melhor pedir auxílio ao veterinário. Dependendo da região onde o berne está, o cão precisará receber uma pequena dose de sedativo para suportar o procedimento de retirada da larva.

Para evitar os bernes, é preciso manter as moscas afastadas. Remova as fezes do cão várias vezes ao dia, lave diariamente o local onde ele urina e mantenha o lixo da casa sempre bem fechado.

Algumas gotas de essência de citronela espalhadas pela pelagem do cão podem evitar que insetos pousem.

Existem medicamentos por via oral que, ao mesmo tempo em que controlam a infestação de pulgas, impedem o desenvolvimentos de larvas de moscas sob a pele. Informe-se com o seu veterinário.

É preciso salientar que, embora os bernes ocorram com mais frequência no verão, eles podem aparecer em qualquer outra época do ano. Basta que haja condições favoráveis (ocorrência de dias quentes no inverno, por exemplo). Daí os cuidados no combate às moscas devam ser contínuos.

BABESIOSE ( DOENÇA DO CARRAPATO)

Babesiose

A Babesiose é uma doença causada por um protozoário não transmissível ao homem. A transmissão para o cão se dá pela picada de um carrapato infectado (Rhipicephalus sanguineus).

O carrapato pica um cachorro doente, se infecta e vai picar um cão sadio, transmitindo assim a babesiose. O parasita (babesia) infecta os glóbulos vermelhos do sangue, local onde se multiplica.


Há rompimento desses glóbulos (momento em que ocorre febre), e os parasitas vão se alojar em novas células e assim por diante.

A destruição de um grande número de células vermelhas irá causar a anemia. Assim, um cão doente apresentará como sinais clínicos: perda de apetite, desânimo, letargia, icterícia (amarelão) ou palidez nas mucosas (gengivas e conjuntiva), típicos de um animal anêmico.

O diagnóstico é feito através dos sinais clínicos, histórico de infestação por carrapatos e exame de sangue, que detectará o parasita (pesquisa de hematozoários).

O tratamento é eficaz e a mortalidade é baixa quando o cão é tratado a tempo. Em alguns casos é necessária transfusão sanguínea, quando o quadro de anemia é bastante grave. O cão fica curado, mas nada impede dele ter a doença outras vezes, se for picado por um carrapato contaminado. O controle do carrapato é importantíssimo para se evitar a doença. (veja: controle de carrapatos, erlichiose).

sábado, 3 de abril de 2010

doações de cães para a PMERJ

Como doar seu cão para um Canil da PMERJ

A Companhia Independente de Policiamento com Cães da PMERJ, a CIPM Cães, recebe doações de cães por parte de particulares ou pessoas jurídicas de direito público ou privado, sejam nacionais ou estrangeiras.

No entanto, os cães doados aos Canis da PMERJ devem apresentar as seguintes condições:

I – Ter idade máxima de 18 (dezoito) meses;

II – Estar apto clínica e profilaticamente; e,

III- Possuir C.R.O. e ser de raça e temperamento compatível para o trabalho policial militar.

Somente em casos excepcionais e mediante parecer da comissão examinadora poderão ser aceitos animais com idade superior a 18 (dezoito) meses, desde que estejam devidamente adestrados, ou se destinem a efetuar acasalamentos para criação própria da PMERJ.

Também em casos excepcionais e mediante parecer da comissão examinadora poderão ser aceitos cães que não possuam C.R.O., desde que apresentem excelente aptidão para o trabalho a que se destinam na PMERJ.

Os filhotes doados permanecerão em observação e constante treinamento para a atividade fim até o 18º (décimo oitavo) mês de vida, quando deverão ser inspecionadas por comissão examinadora.

As comissões avaliadoras são compostas pelo Subcomandante da CIPM Cães, um Oficial da Unidade Operacional que abriga o Canil e mais um Oficial Médico Veterinário da UMV/CIPM Cães.

Se você tem um cãozinho para doar que se enquadre nas condições, procure um Canil da PMERJ mais próximo de você.

Textos relacionados a esse:

* Cursos para porteiros no Leblon e em Copacabana
* BOPE: Trabalho Social na Cidade de Deus
* Curso de Segurança Predial da PMERJ
* Batalhões da PMERJ (endereço e telefone)
* Telefones da PMERJ

segunda-feira, 29 de março de 2010

ENVENENAMENTO POR CHUMBINHO O QUE FAZER? EIS A RESPOSTA

FUNCIONA , USEM SEM MEDO

Dr. Marcel Benedeti recomenda como agir em caso de suspeita de
envenenamento de animais.

"Quando houver a suspeita, dar água morna salgada ou água oxigenada 10 vol.
(uma colher de sopa), que , em contato com o estomago, vira água morna salgada
e faz o animal vomitar .

Em seguida, dar ATROVERAN (1 gota por kg de peso de 6 em 6 horas),
que é o melhor antídoto para venenos do tipo 1080 e chumbinho. "

Tenha sempre Atroveram por perto e repasse esta informação para as pessoas
que você conhece.

Isso pode salvar vidas.

O carvão vegetal também ajuda muito em envenenamentos (inclusive em humanos),
pois é absorvente. Já existe nas farmácias em comprimidos.

ABAIXO ASSINADO

Abaixo-assinado pela criação de Centro de Proteção e Bem-Estar animal
29 de março de 2010

Ana Rita Hermes
anarita@yazigi.com

A Associação Joinvilense pelos Direitos dos Animais (que engloba associações e Ongs como Abrigo Animal, Bicho do Coração, Bicho Urbano, CãoPaixão, Frada e Grupo Guapecas, bem como os protetores independentes) criou um abaixo-assinado para que a Prefeitura da cidade de Joinville crie um Centro de Proteção e Bem-Estar Animal ainda neste ano de 2010.

A maior cidade do estado de Santa Catarina não dispõe de nenhum serviço público que resgate animais feridos ou maltratados, nem os doentes.

Já é hora desta situação mudar! Assine este abaixo-assinado para mostrarmos aos nossos governantes que esta situação de descaso público precisa acabar.

O link para o abaixo-assinado é http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/5872

Faça parte da solução: Castre e Identifique seu animal.

SOS PATA AMIGA

SOS Pata Amiga
sospataamiga@yahoo.com.br

Desde o inesperado falecimento da proprietária da Pata Amiga, Sra. Angela Maria Bueno Milani, aos 56 anos, no dia 10 de março de 2010, a Instituição que conta com mais 300 cães recolhidos por ela encontra-se num caos total. Os cães estão mal alimentados, sem água e sem cuidados mínimos de higiene, pois não há quem dê continuidade ao trabalho da antiga responsável – com exceção de uns poucos voluntários que vão até a chácara onde se encontram os cães, mas que não tem condições de, sozinhos, darem a atenção e carinho que os animais merecem.

Muitas pessoas se comprometeram e prometeram a Angela, caso sua cirurgia para a retirada dos tumores da cabeça não obtivesse êxito e o pior acontecesse, que dariam continuidade ao seu trabalho, mas elas se esqueceram de suas promessas e desapareceram, levando consigo a esperança de um futuro digno para os cães que ela tanto amava.

A entidade precisa urgentemente de voluntários, dinheiro, doações de ração, produtos de limpeza, medicamentos etc, para que os animais continuem a receber os cuidados necessários, até que se encontre uma solução definitiva para eles: adoção e encaminhamento/transferência para outras entidades de proteção aos animais de Campinas e região.

Se você – pessoa física, autoridade, entidade/associação, empresa e outros – ama os cães como a Angela amava, conheça o site: www.pataamiga.com.br e veja de que forma pode oferecer sua preciosa colaboração.

Repasse essas informações aos seus contatos para que, juntos, todos ajudem a mudar o destino de mais de 300 cães inocentes que precisam de socorro e atenção.

Agradecemos sua atenção e colaboração,

SOS Pata Amiga

AJUDEM O ZOONIT!

Deputado vai ao zoo de Niterói e pede ao Ibama o fechamento do local
29 de março de 2010

O presidente da Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio (Alerj), deputado André Lazaroni (PMDB), solicitou ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) o fechamento do Jardim Zoológico de Niterói. Em visita à Fundação ZooNit, na última sexta-feira (26), o parlamentar descobriu várias irregularidades que podem pôr em risco a saúde dos animais.

“Encontrei vários animais feridos e confinados em áreas mínimas. Era uma superpopulação de macacos, jabutis, pássaros. Todos estavam instalados inadequadamente em recintos mal conservados com sujeira e infiltrações. Vi também grades e brinquedos quebrados e enferrujados, o que pode provocar acidentes graves não só nos animais como também em crianças”, ponderou Lazaroni.

O deputado disse ainda estar preocupado com a falta de controle na entrada e saída dos animais.

“Quem garante que espécies silvestres (recuperadas em operações recentemente) não estariam sendo comercializadas por pessoas inescrupulosas? A falta desse controle pode incentivar o tráfico de animais silvestres, que atualmente é a terceira forma de crime mais rentável no mundo. A legislação de crimes ambientais é branda e deveria ser equiparada à do tráfico de drogas”, lembrou Lazaroni.

A Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Alerj recebeu, por intermédio do Disque Meio Ambiente (0800 282 0230), mais de cem denúncias dando conta das péssimas condições de funcionamento do Zoo de Niterói – ao todo, o serviço contabilizou 3.500 denúncias de crimes ambientais (poluição hídrica, visual, sonora, do solo, tráfico de animais, proliferação de ratos, desmatamento, acúmulo de lixo e ocupação de áreas verdes protegidas) entre fevereiro de 2008 e dezembro de 2009. O ZooNit encontra-se instalado em Niterói há 68 anos.

Já segundo o site G1, a direção do Zoonit, informou que admite problemas de estrutura, mas que tentará evitar o fechamento da instituição. O local abriga cerca de 500 animais, conta com funcionários voluntários, em sua maioria, e opera sem fins lucrativos.

Com informações do Monitor Mercantil

Nota da Redação: Os animais que chegam aos zoos são oriundos do confinamento de gerações e gerações de suas famílias ou do tráfico, com o único objetivo: servirem aos interesses humanos de lucrar e entreter-se sadicamente com a sua desgraça. Manter animais confinados pelo resto de sua vida é indiscutivelmente uma grande violência. Zoológico nenhum deveria existir. Qualquer zoológico é cruel com os animais – não nos enganemos, nem sejamos cínicos afirmando que melhorias amenizariam o sofrimento deles. Nunca existirá um bom espaço de aprisionamento. O lugar do animal é no seu habitat, entre seus pares.

AVESTRUZ SA COSMETICA AGRADECE!

Avestruzes são explorados para a venda de cosméticos à base da gordura desses animais
29 de março de 2010

Por Fernanda Franco (da Redação)

Tânia Kramm, casada e mãe de dois filhos, tem mestrado em Ciências da Comunicação – Marketing pela Universidade de Viena (Áustria), onde morou por 13 anos. No final de 2008, retornou a Cuiabá e assumiu a frente da área de Marketing da Companhia do Avestruz S/A, empresa que cria e explora cerca de 700 aves para produzir cosméticos à base de gordura animal.

A matéria-prima dos produtos comercializados pela Avestruz S/A, que estão sendo testados atualmente, é o óleo extraído da gordura do avestruz, que fica localizada na região abdominal do animal. São extraídos, por animal, seis litros de óleo. Sem revelar detalhes do processo de produção dos tais cosméticos, a empresária apenas afirma que, “desde a criação dos avestruzes até o produto final, tudo é feito no Mato Grosso”.

Com informações da Revista Pegn

Nota da Redação: Há quem cause sofrimento aos animais, queira lucrar às custas da exploração deles e ainda se orgulhe disso. É o caso desta empresária, e provavelmente de todos os envolvidos nesse mercado perverso de utilização dos animais como escravos e mercadorias. Num país em que explorar animais faz parte da cultura e da normalidade, fica complicado, e talvez enjoativo, falarmos da impunidade. Mas haverá um dia em que essas pessoas criminosas, que vivem às custas do sofrimento e da exploração dos animais, amparadas pela doente sociedade em que vivemos, sofrerão algo parecido em sua vida, e a partir disso, compreenderão o quão maléfica fora a sua existência.

apreençao de passaros no RJ

20 pássaros, um sagui e um filhote de tucano são apreendidos no RJ
29 de março de 2010

Cerca de 20 pássaros, um sagui e aproximadamente três mil CDs e DVDs piratas foram apreendidos por agentes da Secretaria de Transportes e Serviços Públicos de Duque de Caxias (RJ) na feira-livre de domingo, no bairro 25 de Agosto. A ação de repressão à venda de animais silvestres faz parte da Operação “Tolerância Zero”, determinada pelo prefeito José Camilo Zito (PSDB) no início do ano passado, e que em algumas ocasiões conta com apoio do Ibama e da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente.
Foto: Reprodução/O Globo

Foto: Reprodução/O Globo

Segundo a prefeitura de Caxias, nesta segunda-feira (29) agentes da Secretaria de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento também recolheram um filhote de tucano que voou até a casa do empresário Adilson Sarpi, no mesmo bairro. Todos os animais serão levados para o Centro de Triagem de Animais Silvestres, em Seropédica, e depois de passarem por exames serão soltos na natureza.

A Operação Tolerância Zero é realizada toda a semana em todos os bairros do município, principalmente nos locais onde são instaladas feiras-livres. Para reprimir a venda de animais silvestres, além das operações realizadas pela Guarda Florestal, o secretário de Meio Ambiente, Samuel Maia, colocou o telefone 9191-9595 à disposição da população para denúncia de locais onde pássaros e animais estão em cativeiro.

RITUAIS TRIBAIS AMEAÇAM PRIMATAS EM EXTINÇÂO

Rituais tribais ameaçam primatas de extinção
29 de março de 2010

Rituais médicos e religios tradicionais de tribos ao redor do mundo estão colocando em risco a existência de cerca de 100 espécies de primatas. As informações foram apresentadas numa pesquisa divulgada pelo periódico Mammal Review, jornal da Mammal Society – organização com sede na Grã Bretanha que estuda mamíferos.

Das 390 espécies de macacos, chimpanzés, gorilas e lêmures estudadas, 101 são regularmente mortas por terem partes do corpo usadas em rituais. Destas, 47 são utilizadas por suas propriedades medicinais, 34 para rituais mágicos e religiosos e 20 por possuírem ambas as qualidades.Tais práticas, concluiu o estudo, estão acelerando o desaparecimento de mamíferos já vulneráveis à extinção.
Primatas ameaçados: crenças religiosas e medicinais (Foto: Getty Images)

Primatas ameaçados: crenças religiosas e medicinais (Foto: Getty Images)

As mortes estão associadas a crenças em diversos países. Algumas espécies de macaco-aranha, por exemplo, são usadas para tratar mordidas de cobra, febre, tosse, dor no ombro e insônia na Bolívia. Na Serra Leoa, um pedaço de osso de chimpanzé é colocado ao redor da cintura de recém-nascidos para fazê-los crescer com saúde, acredita-se.

Extinção e conservação

Dos 101 primatas estudados pela pesquisa, 12 espécies são consideradas em perigo crítico pela União Internacional pela Conservação da Natureza, 23 sob ameaça e 22 vulneráveis.

“Apesar das leis de proteção, o uso e a venda de espécies para a medicina persiste”, explicou em entrevista para a BBC o pesquisador Rômulo Alves, da Universidade Estadual da Paraíba. Os pesquisadores enfatizaram que destruição dos habitats, a caça de subsistência e o comércio de animais selvagens também estão ligados ao desaparecimento destas espécies.

Toda regra, porém, tem sua exceção: em outras sociedades, os rituais tradicionais contribuem para a preservação de algumas espécies. Países asiáticos de crença hindu como a Indonésia e a Índia, por exemplo, protegem primatas e outros animais por considerá-los sagrados.

CONSELHO VAI AUMENTAR CONTROLE DE COBAIAS

Conselho vai aumentar controle de cobaias em pesquisas no Brasil

Ratos e camundongos são os animais mais utilizados.
Grupo irá cadastrar instituições de pesquisa.

Da Agência Estado

Mais de um ano após a aprovação da Lei Arouca, que trata do uso de cobaias em pesquisas e no ensino, entrou em funcionamento no País o Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea). Como o próprio nome diz, um dos principais objetivos do órgão, vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia, é aumentar o controle da utilização de cobaias e garantir o cumprimento das normas para o uso ético de animais.

Foto: Niv Singer/Flickr - Creative Commons by-sa 2.0
Ratos e camundongos são os animais mais usados em pesquisas no Brasil,
afirma coordenador do conselho. (Foto: Niv Singer/Flickr - Creative Commons by-sa 2.0)

A indicação dos 28 integrantes do colegiado, entre titulares e suplentes, foi feita em dezembro. Há representantes de ministérios, da Academia Brasileira de Ciências, da Federação Brasileira de Indústria Farmacêutica e de sociedades protetoras dos animais, entre outros. No fim de fevereiro, o pesquisador da Fiocruz Renato Cordeiro foi nomeado coordenador do conselho.

Hoje não há no Brasil informações sobre o número de cobaias criadas e utilizadas em laboratórios e em aulas em universidades. Essa é uma das questões que o Concea terá de responder. O próximo passo será o cadastramento no Concea das instituições que usam ou criam cobaias - as mais utilizadas no País são ratos e camundongos, diz Cordeiro. A partir do registro será mais fácil mapear a situação da experimentação animal no País.

Para se credenciar no Concea, as instituições precisam ter comitês de ética - muitas delas já possuem. Os comitês têm a responsabilidade de aprovar os estudos que necessitam de animais. Uma das metas do conselho é que as agências de financiamento só liberem auxílios para pesquisas cujos projetos tenham sido autorizados previamente por esse tipo de comitê

Fonte: G1
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1539518-5603,00-CONSELHO+VAI+AUMENTAR+CONTROLE+DE+COBAIAS+EM+PESQUISAS
+NO+BRASIL.html

Projeto CCJ

Projeto na CCJ do Senado prevê extinção de cães Pitbull

SÃO PAULO - Os proprietários de cães de 17 raças consideradas perigosas poderão ser responsabilizados civil e penalmente por danos causados pelos animais.

Projeto de lei que deve ser votado hoje pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado proíbe, caso seja aprovado, até a reprodução de cães da raça Pitbull em todo o País, com esterilização obrigatória dos machos. O projeto, em caráter terminativo, tramita há dois anos e veda a circulação dos animais "perigosos" em locais públicos - só com uso de coleira e focinheira.

Em caso de ataque, as penas para os proprietários podem variar de três meses de detenção - por lesão corporal simples - a 20 anos de prisão, caso seja comprovado homicídio doloso, no qual os donos incitam os animais a matar. Em caso de homicídio culposo (sem intenção de matar), o projeto prevê para o proprietário pena de 1 a 3 anos de prisão.

Além das 17 raças "perigosas" - Rottweiler, Fila, Pastor Alemão, Mastim, Dobermann, Pitbull, Schnauzer Gigante, Akita, Boxer, Bullmastiff, Cane Corso, Dogue Argentino, Dogue de Bordeaux, Grande Pirineus, Komondor, Kuracz e Mastiff -, o poder público poderá indicar outras raças perigosas a serem fiscalizadas.

Se o dono for flagrado circulando em local público, com cachorro sem coleira, corrente e focinheira, terá o animal apreendido e deverá pagar multa de R$ 100. A fiscalização ficará a cargo dos municípios - e, caso a multa não seja paga, os órgãos municipais serão também responsáveis pelo sacrifício dos animais, outra ação prevista no projeto.

"É necessária legislação específica para poupar ao Judiciário o esforço de uma construção, que muitas vezes se revela problemática quando se trata de matéria penal", disse o autor do projeto de lei, senador Valter Pereira (PMDB-MS). Na justificativa do projeto, o senador afirma que os animais são usados como cães de guarda e, frequentemente, acabam submetidos a condições que acentuam o comportamento agressivo do animal. O projeto também prevê que todos os cães dessas raças sejam registrados nos municípios em que o dono residir.

Polêmica

Entre os pontos mais polêmicos do projeto de lei está a proibição total da reprodução de cães Pitbull - o que significa, caso a lei seja aprovada, a extinção da espécie em território nacional. "Esse ponto é completamente inconstitucional", diz o superintendente da Confederação Brasileira de Cinofilia, Carlos Manso.

"Ainda é preciso ver se vai passar pelo Senado, mas, caso seja, parece simples para qualquer criador derrubar. A própria Confederação vai se manifestar, talvez até judicialmente, caso esse ponto seja aprovado." No caso de desrespeito à lei, o proprietário ou criador cumprirá pena de 1 a 4 anos de detenção.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

sexta-feira, 19 de março de 2010

CCZ rio de Janeiro

Amigos o CCZ do Rio de Janeiro faz frequentemente resgates de animais nas ruas, mas para isso é preciso:
Haver um denunciante serio com nome ,telefone de contato, dados confirmatorios, local exato, relato de condições para resgate.
o CCz tem transporte, e veterinarios de plantão24 horas, e muita gente pronta a ajudar;
disponibiliza de local seguro para manter o animal locado.
Voce pode ajudar o CCZ sendo um voluntario,fazendo visitas aos animais periodicamente,não vai perder seu tempo e sim ajudar os animais la abandonados a se resocializar.
Entre em contato:
CCZ reclamações e atendimento telefone: 33951595
CCz veterinarios de plantão e resgates telefone: 33952142

ROSA CRUZ

ROSACRUZ

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Massacre de Pequenos Animais

Os gambás, que são animais silvestres considerados em extinção e protegidos pelo Ibama, tinham há décadas um refúgio seguro no bairro de São Francisco, Niterói, Estado do Rio, habitando terrenos arborizados junto à Igreja velha de São Francisco, que fica no alto de um pequeno monte e é tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional. A construção de edifícios de apartamentos em São Francisco sofria restrições da Prefeitura de Niterói, para preservação do meio-ambiente. Mas há pouco tempo, para permitir a especulação imobiliária, a Prefeitura mudou o nome de parte do bairro de São Francisco para Charitas e, através desse estratagema, uma série de condomínios com prédios de sete andares foi erguida, prejudicando o habitat natural de numerosos animais silvestres e todo o meio-ambiente, ao mesmo tempo em que peões das obras passaram a caçar e matar para comer os gambás da região, os quais foram praticamente dizimados. Não bastasse isso, a Prefeitura de Niterói permite que um núcleo de moradores de rua funcione junto à Igreja nova de São Francisco e alguns deles, sob os efeitos do crack, começaram a praticar perversidades com animais. Na noite de segunda-feira de Carnaval deste ano de 2010 CE (6249 AFK) um dos tais moradores de rua, alucinado, brandia um facão na via pública, berrando que queria matar. Ante os transeuntes e moradores estarrecidos o homem trucidou um cão a facãozadas. A PM apareceu, chamada por moradores, houve grande estardalhaço, mas continua tudo na mesma. Afinal, o que representa a vida de um cachorro e de algumas centenas de gambás em um Estado entregue ao crime organizado, à baderna e à corrupção como o do Rio de Janeiro?

A banalização da violência e a tolerância de maus tratos aos animais não-humanos acelera e agrava cada vez mais a decomposição de uma coletividade humana já carcomida pela hipocrisia, pela mentira, pelo desgoverno e pelo inferno produzido pela droga, que dia a dia mais se assenhora das mentes fracas dos integrantes da imunda e decadente Sociedade de Consumo, para gáudio dos poderosos que dirigem os tráficos de armas e de entorpecentes e que nunca são presos, enquanto as hordas policiais realizam diligências espetaculares para apresentar ante as câmeras da TV figuras do terceiro escalão do tráfico, expostas como chefões…

Haverá solução para os problemas causados por esse quadro em um País que arrecada trilhões em tributos, dos quais o governo simplesmente não presta contas de nada, enquanto multidões gemem às portas dos hospitais públicos transformados em açougues nauseabundos?

Enquanto as balas perdidas zunem no ar, matando crianças, velhos entrevados, homens e mulheres o governo Brasileiro anuncia ajuda de 375 milhões de dólares ao Haiti e outras somas astronômicas são alocadas para as obras das Olimpíadas de 2016 no Rio. Quem fiscalizará o real destino desse dinheiro, quem?

Em uma zona geral como essa que importância será dada à tragédia de pequenos animais massacrados por seres humanos? Pela administração humana, pela justiça dos homens, provavelmente nenhuma. Mas não se enganem! As Leis Cósmicas existem e a Lei do Karma se cumprirá e termos de karma coletivo. Ai de vós “raça de víboras”, como dizia Jesus, cujo mito, distorcido por Constantino, serviu de alicerce à Civilização Cristã Ocidental.

A Ordem de Maat finaliza este editorial com uma citação do Frater Velado, dirigente de Illuminates Of Kemet (IOK):

“O animal Homem cria outros animais em confinamento, às vezes extremamente cruel, para depois alimentar-se da carne deles, carne horrorizada nas vascas da morte pela tortura do abate sangrento e das perversidades que quase sempre o precedem. Tu, Homem, acendestes as piras funerárias de Hiroshima e do WTC com a carne dos animais imolados à tua gula correndo pelas tuas veias, sendo o teu sangue, que te move na guerra. Esta, Homem, é a pira em que incineras a imagem de qualquer Deus que tenhas criado com a tua mente finita e manipulado com a tua infinita maldade. Tu, Homem, és o inventor do Demônio, a quem chamas de Deus. Este é o meu lembrete para ti, fariseu e vampiro genocida, que caminhas vergado ao peso inaudito da tua hipocrisia, com a tua máscara bem afivelada e sempre na moda. Que este lembrete te seja constante e te siga como uma sombra, até que decidas trocá-la pela Luz da caridade e da compaixão. Faz isso enquanto ainda estás vivo, porque depois será tarde demais.” Fonte: http://svmmvmbonvm.org/cogitoergosum.htm

Visite o site “Alma Animal”, que nossa Organização mantém no ar há uma década: http://svmmvmbonvm.org/almanimal.htm

SEPDA

Clarisse Chalréo - Imprensa
Comunicação SEPDA
Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais
Rua Afonso Cavalcanti, 455 – Sala 348.
Rio de Janeiro
Tel.: 2292-6516 / 2273-2816


?ui=2&view=att&th=12666912658577a3&attid=0.1&disp=attd&realattid=ii_12666912658577a3&zw

Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 2010.


MUDANÇA DE NÚMERO DE TELEFONE PARA DENUNCIAR MAUS TRATOS E ABANDONO DE ANIMAIS


A Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais (SEPDA) informa, por motivos de sobrecarga nos últimos meses em suas linhas telefônicas, que muda e separa a linha de telefone de Ouvidoria e Atendimento dos demais. A partir de segunda-feira próxima, 1º de fevereiro, o número que a população deve ligar para denunciar maus tratos e abandono de animais é o 3402-5417. A Ouvidoria agora está localizada no Centro de Proteção Animal, onde fica a Administração e os animais da Secretaria. Este número também dá informações sobre os serviços de esterilização gratuita e adoção de animais.

Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais

Assessoria de Imprensa

Clarisse Chalréo

Novo nº de telefone para denuncias da SEPDA

A Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais (SEPDA) informa, por motivos de sobrecarga nos últimos meses em suas linhas telefônicas, que muda e separa a linha de telefone de Ouvidoria e Atendimento dos demais. A partir de segunda-feira próxima, 1º de fevereiro, o número que a população deve ligar para denunciar maus tratos e abandono de animais é o 3402-5417. A Ouvidoria agora está localizada no Centro de Proteção Animal, onde fica a Administração e os animais da Secretaria. Este número também dá informações sobre os serviços de esterilização gratuita e adoção de animais.

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Cão abandonado


Este lindo coker foi abandonado doente, se coçando muito na Rua Adolfo Bergamine, proximo a o guanabara, en frente a casa da Tatiane, no engenho de dentro.A Tatiane, esta gravida de oiro meses e tem tres filhos pequenos e não esta trabalhando, ela esta desesperada por que não pode ficar com ele em casa, devido não ter como trata-lo ou alimenta-lo, por favor ajudem a resgatar e cuidar dele ! contatos Tatiane tel 95907738 é urgentissimo.